segunda-feira, 31 de dezembro de 2007
Je ne t'aime plus. Adieu.
Negócios Inacabados
Aliás que não sei se posso chamar de insônia...afinal, estou com sono mas não consigo dormir!!!
E como se não bastasse o calor ou o barulho que minha mãe faz aqui no quarto, pouco se importando com minha (já) quarta noite seguida sem dormir direito, pensamentos explodem em minha mente, todos desorganizados, não me deixando aproveitar ao menos um silêncio mental.
Já que é assim, levanta, liga o computador e tenta escrever alguma coisa.
Mas como escrever algo se minha mente está uma zona?!?!
Já que não tenho um tema definido, vou tentar fazer um balanço de 2007...afinal, é dia 31 de dezembro, e daqui a pouco começa toda aquela festa, como se, num passe de mágica, ao dar meia-noite, todos seus problemas fossem resolvidos ou esquecidos, e você teria a chance de começar uma coisa nova....uhhhh!!!! Me pergunto por que as pessoas não têm a capacidade de transferir toda essa energia pra 17 de março, por exemplo, ou outra data aleatória qualquer.
Bom, pelo menos os comerciantes e a "indústria" do turismo (mais uma vez: uhhhhh....grande merda esse turismo explorador de bosta) lucram com todo esse exoterismo do ano novo.
Enfim, desculpa o texto amargo e seco, mas no momento, não tenho nenhum motivo pra ser fofa ou doce.
É engraçado como toda minha euforia e alegria em relação a 2007 se diluiram agora no final do ano. Mais uma vez, culpa das minhas análises (quem manda não dormir?!?!)
Só agora percebo que 2007 não foi um ano novo pra mim...foi uma continuação de 2006, que por sua vez carregou todo o estigma de 2005 (e esse sim foi um ano novo)!
Enfim, para falar do meu 2007, tenho que voltar até 2005.
Nesse ano, vivi algumas das maiores mudanças que alguém poderia viver de uma só vez. Um ano extremamente movimentado, cheio de novidades, do jeito que eu gosto. Uma boa parte do que sou hoje se deve aos acontecimentos dessa época!!!
Óbvio que todos esses novos fatos tiveram suas conseqüências boas e ruins...e foi justamente a parte ruim que se fez presente em 2006. Disseram que 2008 vai ser o ano de marte, mas se eu vivi alguma guerra, foi em 2006.
Foi um ano em que corri atrás do prejuízo, de todas as formas possíveis. E que não deu em nada.
Mas, justiça seja feita, ainda foi um período de euforia, devido a todas as conseqüências dos acontecimentos de 2005.
Eis que surge 2007, com todas as esperanças renovadas, já que, em minha tola fé, achava que finalmente havia encontrado as armas para a luta iniciada em 2006. Ledo engano...quando o problema é só seu, você que se vire (esse egoísmo humano me enoja...por mais que eu saiba que existe e que já deveria ter me acostumado a ele, não consigo, apenas me irrito).
E é por isso que odeio profundamente depender de quem ou de qualquer sistema que seja. Nunca me senti tão incapaz, de braços amarrados como em 2007. E essa sensação é péssima...rezo para que tudo em minha vida, dependa só de mim, porque aí sim vou ter a certeza de que consigo dar continuidade à ela.
E nessa incapacidade, se instalaram a revolta, o desânimo e o tédio...nada muda, nada acontece.
Nesse meio tempo, minha capacidade de fuga mental nunca foi tão desesperadamente realizada através de nights, cinemas, bares, e qualquer outra forma de entretenimento e lazer...provavelmente, esse tenha sido o período em que menos fiquei em casa.
Como se não bastasse, para finalizar o ano, sentimentos já esquecidos e desejados por mim, surgem da pior forma possível.
De início, imaginei esses 3 anos como uma trilogia, mas logo percebi que não havia como ser, já que trilogias se baseiam na descoberta de um problema no primeiro momento, acarretando na luta contra o mesmo em seguida, para no terceiro e último momento, termos o prazer da vitória.
O que eu posso fazer é considerar 2005 como uma narrativa inicial, e 2006 como o início de tal trilogia, torcendo para que 2008 seja o final, com a minha vitória. Mas como não posso contar com isso, tenho que transformar o próximo ano em um período de movimento, de ação, como há um bom tempo não tenho. Não posso viver no marasmo de novo, não aguento. Tudo que eu quero, é que 2008 seja um ano completamente diferente...ou vai acabar virando a continuação mal feita de um filme que não pedia parte 2.
sexta-feira, 14 de dezembro de 2007
Do it!!!
segunda-feira, 26 de novembro de 2007
Everybody's Free to Wear Sunscreen!
Engraçado como tudo é momento!
Já tinha visto e me emocionado com esse vídeo há um bom tempo atrás quando uma amiga minha me mostrou (antes da tradução dramática de Pedro Bial).
Mas do nada, vi hoje de novo...e parece que uma luz veio!!!
São conselhos tão simples de serem entendidos, mas tão difíceis de serem colocados em prática.
Basicamente, se você quer algo, vá atrás...
...dê a cara a tapa...por mais que possa doer, no final sempre se aprende (e o que não é a vida se não um grande aprendizado?!?!)...
...se você ama, então diga que ama (um dos conselhos mais sábios e mais difíceis)!!
Acho que de todos os conselhos dados nesse vídeo, o único que eu tenho certeza de que sigo sem pestanejar é usar o filtro solar.
Enfim, já falei demais...curtam o vídeo.
sábado, 24 de novembro de 2007
segunda-feira, 19 de novembro de 2007
Protect me from what I want
sexta-feira, 16 de novembro de 2007
Angels Fall First
terça-feira, 13 de novembro de 2007
How Locked am I??
-mas como foi a reação dele?
-ah, você sabe que ele é gente boa, mente aberta...mas assim que meu namorado foi embora, pude notar que ele ficou estranho comigo...parecia que tava com medo...sei lá
-poxa, que chato...
-mas depois de um tempo, já na festa, ele voltou ao normal...dançou muito comigo e parece até que ficou mais próximo...sei lá, foi estranho...não sei se foi impressão minha, mas parecia que ele estava curioso sobre o assunto...parecia que queria saber mais, se é que me entende.
a curiosidade é intrínseca ao ser humano...a questão é como as nossas mentes foram moldadas desde a infância e até onde elas nos permitem ir!!!
aliás que, preferências não podem ser moldadas, já que partem do gostar ou não...ou será que podem?!?!
segunda-feira, 12 de novembro de 2007
Cinema é corpo...música é alma!!!
Geralmente, essa dúvida surge quando ao falar sobre algum filme super bem conceituado, com ótimas atuações, direção impecável e uma boa história, eu resolvo dizer que não gostei tanto de tal filme porque não tinha "alma".
"Mas como assim não tinha alma??? Você sabe sobre o que você está falando???"...essa costuma ser a reação ao que digo (e acho incrível como as pessoas são "abertas" às críticas...hehe...mas isso é assunto a parte).
Na verdade, apesar de achar história, roteiro, atuações, direção, etc etc, partes fundamentais de um bom filme, existe um elemento que é essencial para dar "alma" a um personagem ou à uma cena, enfim, essencial a um bom "acabamento" do filme, que é a música.
Assim como sou cinéfila de carteirinha, também tenho amor pela música...na verdade, é mais um vício.
O que é um filme sem uma boa trilha sonora?? O que é a vida sem música??
Se pararmos para pensar nisso, vemos que boa parte da emoção é sugerida pela música.
Como ficaria O Senhor dos Anéis sem aquela trilha toda orquestrada graças a Howard Shore, e com partes cantadas pela Enya???
Aliás, falando em Enya, a música cantada por ela no final de Gladiador me fez chorar mais que o normal!
E o que seria de Pulp Fiction sem aquela surf music que dá tanto vigor às cenas?? Aliás, essa é uma das maiores discussões que tenho sobre filmes...porque sempre cometo o "erro" de dizer que não sou tão fã dos filmes de Quentin Tarantino, mas admito que ele sabe escolher uma ótima trilha sonora...é um diretor que me conquista mais pela música que pelo filme.
E não vamos esquecer dos filmes de terror que também têm sua vez nesse quesito!
O ótimo blues em A Chave Mestra...
Ou o rock e a country music que praticamente narraram o filme Madrugada dos Mortos (2004 - remake de um filme de sucesso dos anos 70) com suas letras, e deram todo um arranjo a um filme que poderia ser considerado como "só mais um que tentava se aproveitar do sucesso de Resident Evil (2002)".
E porque não citar um dos meus favoritos?? O que não é a primeira cena de Segundas Intenções, com Sebastian (Ryan Phillippe) atravessando uma das pontes de Manhattan ao som de Every You Every Me, do Placebo??? Será que a cena me empolgaria tanto se tivessem colocado outra música qualquer ou pior, não houvesse música alguma?!?!
E citando pelo menos um filme nacional, mais que merecido por sinal...Central do Brasil é de uma incrível sensibilidade, não só por todos os motivos que sabemos (atuações como de Fernanda Montenegro, Marília Pêra, entre outros; direção de Walter Salles; etc), mas em grande parte pela música principal tocada em piano e orquestra.
Enfim, ótimas trilhas sonoras não faltam...por isso não vou me estender mais em exemplos.
A não ser de Closer, que apresentou um trailer com uma música absurdamente linda, me enlouquecendo de vontade de ver o filme, mas que na hora, pra minha decepção, a música não foi tocada em nenhum momento e não consigo achá-la de jeito algum...sorte a minha (e do filme também) que mesmo sem a tal música, a trilha sonora e o filme são perfeitos!!
E indo pelo mesmo caminho, estou contando os dias para assistir O Passado. Não só pelo Gael García Bernal, ou pela história, ou por ser um filme de Hector Babenco...mas principalmente pela música linda e simples que acompanha o trailer...e espero não ter a mesma decepção que tive em Closer...CHEGA QUINTA-FEIRA, CHEGA!!!
*não sou escritora, muito menos crítica de cinema, e não tenho nenhuma pretensão em ser...essa é apenas minha opinião.
http://www.youtube.com/watch?v=HQmdvG_Xjcg
sábado, 10 de novembro de 2007
Deep in Thoughts
quinta-feira, 8 de novembro de 2007
"Ode" aos Amigos
Na verdade, ele disse que ninguém entende muito bem isso (com o que na mesma hora concordei, afinal também não consegui entender), mas que esse era o segredo para se ter uma amizade sem brigas...o que de certa forma é óbvio! Como vai haver brigas, se nenhum dos dois se falam...ou melhor, se falam, mas só de vez em quando?!?!
Até um certo ponto, concordo com a visão dele...afinal, amizade é um laço tão forte que não pode ser medido por tempo, distância, número de ligações telefônicas, tamanho das cartas escritas e trocadas, visitas...enfim, tudo isso que de certa forma pode confundir alguém sobre a intensidade e a intencionalidade de uma amizade!!!
Sim, amizades sinceras podem ser construídas sem uma certa convivência...mas, mesmo sabendo disso e até mesmo vivenciando isso, não consigo compreender!!!
Meus AMIGOS são minha segunda FAMÍLIA, logo sinto a necessidade de saber como estão, o que está acontecendo na vida deles, preciso estar perto deles, dar e receber abraços, beijos, trocar carinho, chorar e rir junto, ouvir, falar...e eu sei que quando isso tudo existe, estresses e brigas são inevitáveis.
E não tem nada pior do que brigar com amigo...quando isso acontece, parece que de certa forma o mundo não é mais tão colorido. Mas não é por medo de uma briga, que concordo em abrir mão de tanta coisa boa que posso fazer junto com os que amo!!
Até porque, se brigar com amigos é péssimo, não tem nada melhor do que fazer as pazes depois!!!
É engraçado, porque enquanto estava escrevendo aqui, me toquei que existem pessoas que realmente considero amigas e que amo muito, mas que não tenho tanto contato assim...e agora sinto que esse post foi ao léu, afinal, acabei vendo que o Erasmo de certa forma tem razão.
Acho que na verdade, isso tudo aqui foi mais pra dizer que meus amigos têm um espaço fundamental na minha vida e no meu coração (como minha família mesmo)!!!
Fico feliz quando estão felizes, fico triste quando estão tristes, faço questão de dividir minhas alegrias com eles, são pessoas capazes de me confortar quando não estou bem, mudo muitas das minhas atitudes quando penso neles ou os ouço...
Enfim, se tenho forças pra aguentar tudo que já aguentei e ainda encarar a vida de frente sem me deixar abater, é por causa dessas pessoas tão queridas que existem na minha vida!!!
Sem amigos eu não seria nada!!!
ps: sim, levo amizade a sério e essa é uma das primeiras coisas que notam em mim quando me conhecem.
quarta-feira, 7 de novembro de 2007
As delícias de se dizer um palavrão!!!
Pois bem, venho passando por esses momentos há meses...
Minha monografia atrasou, não vou me formar agora, mas em compensação achei um texto que me comoveu profundamente, escrito por uma mente brilhante, revoltada, mas ainda assim brilhante, e infelizmente, por mim desconhecida.
Um texto claro achado no melhor momento...pelo menos pra mim!!!
Os palavrões não nasceram por acaso.
São recursos extremamente válidos
e
criativos para prover nosso vocabulário de expressões que traduzem com a
maior
fidelidade nossos mais fortes e genuínos sentimentos.
"Pra
caralho", por
exemplo. Qual expressão traduz melhor a idéia de muita
quantidade do que "Pra
caralho"? "Pra caralho" tende ao infinito, é quase
uma expressão matemática. A
Via-Láctea tem estrelas pra caralho, o Sol é
quente pra caralho, o universo é
antigo pra caralho, eu gosto de cerveja pra
caralho, entende?
No gênero do
"Pra caralho", mas, no caso, expressando
a mais absoluta negação, está o famoso
"Nem fodendo!". O "Não, não e não!" e
tampouco o nada eficaz e já sem nenhuma
credibilidade "Não, absolutamente
não!" o substituem. O "Nem fodendo" é
irretorquível, e liquida o assunto. Te
libera, com a consciência tranqüila, para
outras atividades de maior
interesse em sua vida. Aquele filho pentelho de 17
anos te atormenta pedindo
o carro pra ir surfar no litoral? Não perca tempo nem
paciência. Solte logo
um definitivo "Marquinhos, presta atenção, filho querido,
NEM FODENDO!". O
impertinente se manca na hora e vai pro Shopping se encontrar
com a turma
numa boa.
Por sua vez, o "porra nenhuma!" atendeu tão plenamente
as
situações onde nosso ego exigia não só a definição de uma negação, mas também
o justo escárnio contra descarados blefes, que hoje é totalmente impossível
imaginar que possamos viver sem ele em nosso cotidiano profissional. Como
comentar a bravata daquele chefe idiota senão com um "é PhD porra nenhuma!",
ou
"ele redigiu aquele relatório sozinho porra nenhuma!"?!?! O "porra
nenhuma",
como vocês podem ver, nos provê sensações de incrível bem estar
interior. É como
se estivéssemos fazendo a tardia e justa denúncia pública
de um canalha. São
dessa mesma gênese os clássicos "aspone", "chepone",
"repone" e, mais
recentemente, o "prepone" - presidente de porra nenhuma.
Há outros palavrões
igualmente clássicos. Pense na sonoridade de um
"Puta-que-pariu!", ou seu
correlato "Puta-que-o-pariu!", falados assim,
cadenciadamente, sílaba
por
sílaba...Diante de uma notícia irritante
qualquer, um "puta-que-o-pariu!" dito
assim te coloca outra vez em seu eixo.
Seus neurônios têm o devido tempo e clima
para se reorganizar e sacar a
atitude que lhe permitirá dar um merecido troco ou
o safar de maiores dores
de cabeça.
E o que dizer de nosso famoso "vai tomar
no cú!"? E sua
maravilhosa e reforçadora derivação "vai tomar no olho do seu
cú!". Você já
imaginou o bem que alguém faz a si próprio e aos seus quando,
passado o
limite do suportável, se dirige ao canalha de seu interlocutor e
solta:
"Chega!Vai tomar no seu cú!". Pronto, você retomou as rédeas de sua vida,
sua auto-estima. Desabotoa a camisa e saia à rua, vento batendo na face,
olhar
firme, cabeça erguida, um delicioso sorriso de vitória e renovado
amor-íntimo
nos lábios.
E seria tremendamente injusto não registrar aqui
a expressão de
maior poder de definição do Português Vulgar: "Fodeu!". E sua
derivação mais
avassaladora ainda: "Fodeu de vez!". Você conhece definição
mais exata, pungente
e arrasadora para uma situação que atingiu o grau
máximo imaginável de
ameaçadora complicação? Expressão, inclusive, que uma
vez proferida insere seu
autor em todo um providencial contexto interior de
alerta e auto-defesa. Algo
assim como quando você está dirigindo bêbado, sem
documentos do carro e sem
carteira de habilitação e ouve uma sirene de
polícia atrás de você mandando você
parar: O que você fala? "Fodeu de
vez!".Sem contar que o nível de stress de
uma pessoa é inversamente
proporcional à quantidade de "foda-se!" que ela fala.
Existe algo mais
libertário do que o conceito do "foda-se!"? O "foda-se!"
aumenta minha
auto-estima, me torna uma pessoa melhor. Reorganiza as coisas. Me
liberta.
"Não quer sair comigo? Então foda-se!". "Vai querer decidir essa
merda
sozinho(a) mesmo? Então foda-se!". O direito ao "foda-se!" deveria estar
assegurado na Constituição Federal.
Liberdade, igualdade, fraternidade e
foda-se.
Bom, depois dessa só me resta dizer aos grandes vagabundos filhos de uma puta que ao invés de arrumarem algo para fazer resolvem encher a porra da minha paciência:
PUTA QUE O PARIU, VAI TOMAR NO MEIO DO OLHO DO SEU CÚ, CARALHO!!!
Obrigada!!!
quarta-feira, 17 de outubro de 2007
I miss you...I really do!!!
'cause I know you're up there
watching over me everyday
guiding me through hard times
and I need to make you proud of me...
you deserve this!!!
sábado, 6 de outubro de 2007
It must not be so hard!!
quinta-feira, 4 de outubro de 2007
Try to mix it!!!
-por que?? você não gosta disso.
-o gosto pode ser ruim, mas a mistura é perfeita.
-???
-é uma simples questão de adaptação.
Let Me Introduce Myself
Pois é...admito que é o mais puro preconceito, até porque tenho visto blogs de pessoas que realmente sabem escrever e que usam esse espaço para divulgar suas idéias...tem coisa mais inteligente?!?!
Mas no meu caso, acho que me encaixo no perfil do segundo grupo.
Primeiro pensei em usar esse espaço para tentar me expressar melhor...ver se pelo menos através da escrita, eu conseguiria passar realmente aquilo que eu penso e sinto, já que através de palavras ditas, gestos ou atitudes, isso tem se tornado praticamente impossível!!!
Mas aí percebi que existe muita coisa sobre mim que eu não quero que entendam...gostaria sim que percebessem sem que eu precisasse dizer uma palavra, mas isso acontece raramente.
Então, vou usar esse espaço para expressar qualquer coisa que de certa forma me perturbe ou emocione...só não garanto textos claros.
Afinal, acho que nem tudo deve ser dito claramente...é sempre bom jogar algo no ar na esperança de que alguém consiga pegar!!
É...acho que me habituei ao fato de não ser compreendida, e sim interpretada.